O futebol é um esporte maravilhoso justamente pela sua imprevisibilidade. Não adianta ter uma bola de cristal à disposição ou ser amigo da Mãe Dináh, o resultado do jogo foi, é e sempre será um mistério a parte.

Com o passar dos anos, o futebol foi demonstrando essa fórmula indecifrável. Temos diversos exemplos de resultados inesperados. A euforia dá lugar ao desespero e ao choro em um piscar de olhos.

Quem não se lembra do Once Caldas na Libertadores de 2004? Ou do Porto, campeão da Champions League, naquele mesmo ano? Por aqui também tivemos nossas “caixinhas de surpresas”: o Paulista de Jundiaí desbancando o Fluminense na Copa do Brasil em 2005 e o Santo André vencendo o Flamengo em 2004.

Definitivamente não é possível fazer previsão dos resultados. A imprensa vira e mexe arruma um polvo Paul para ganhar audiência, mas por puro entretenimento. As adivinhações não têm espaço no campo dos números e das estatísticas.

O polvo era inglês e apareceu nas manchetes pelo mundo depois de acertar o desempenho da Alemanha em sete partidas

 

Existe um abismo enorme entre previsão e projeção. Através da projeção conseguimos analisar o desempenho de determinada equipe, decodificar uma maneira de jogar e apontar um favorito ou tentar explicar algum resultado.

Por exemplo, o 7X1. Um bom analista de dados conseguiria ver, por exemplo, que o Fred se movimentava muito menos do que os outros atacantes da Copa. O time era médio, mal treinado e a Alemanha era uma equipe sólida e concentrada. Claro que resultado foi surpreendente por um lado. Mas por outro, a derrota da seleção era iminente.

Projeção para medir a habilidade de equipe

A sorte é um conceito paradoxal que pode fazer uma equipe ganhar um jogo ou dois, quem sabe três no máximo. Quanto mais preparados e nivelados dois adversários estão, mais a sorte desempenha um fator preponderante.

A habilidade, por outro lado, é perfeitamente controlável e passível de aperfeiçoamento. Obviamente que uma equipe campeã precisa ter ao seu lado a sorte, mas sabemos que uma andorinha sozinha não faz verão.

A diretoria de um clube que busca as primeiras colocações ou de outro que está na zona de rebaixamento, não vai apostar suas fichas em um trevo de quatro folhas (ou pelo menos não deveria). A habilidade e o treinamento são as únicas saídas para ambos os times.

A equação é simples, não tem segredo. Times mais fortes tendem a ganhar mais jogos. Alguns imprevistos no meio do caminho podem ocorrer, é normal, mas o esperado é que o “caneco” fique com a equipe que apresentou um nível alto por mais tempo.

Saber as métricas desse desenvolvimento é fundamental para que a equipe mantenha o desempenho por um longo período. Com esses números em mãos, os treinamentos são mais específicos, voltados para consertar as deficiências.  

O que isso tudo tem a ver com o Joga?

O Joga é uma ferramenta de análise de desempenho de dados performáticos no futebol. Nossa tecnologia coleta as informações do jogador durante uma partida e traça as métricas de habilidades e desenvolvimento de uma equipe.

A tecnologia é uma grande aliada do desempenho. A  seleção alemã de futebol já percebeu isso e os resultados estão aí para todos verem. O Joga+ espera cumprir esse papel com as equipes brasileiras. Afinal, se os alemães que são atuais líderes do ranking da Fifa conseguem, porque nós não podemos arriscar também?

CONHEÇA O APP JOGA